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Herdade da Comporta

Texto Bruno Mendes

Herdade da Comporta, uma propriedade localizada a 1h a sul de Lisboa, na costa Alentejana, entre Alcácer do Sal e Grândola. A paisagem é pincelada por praias, dunas, pinhais e arrozais que proporcionam uma beleza única e muito apetecível ao turismo.

Com 12500 hectares a Herdade da Comporta é um dos maiores produtores agrícolas nacionais. Aqui, pode não só esperar provar vinho de qualidade como também, andar a cavalo, jogar golfe, fazer praia, fazer yoga, observar aves, entre outros. É um mundo de experiências à sua espera. O vídeo abaixo espelha um pouco da magia que poderá encontrar nesta Herdade.

Vinhos José de Sousa, prestígio e história

Texto Bruno Mendes

Foi com o sonho de produzir vinho no Alentejo numa propriedade carregada de prestígio e história que a José Maria da Fonseca adquiriu, em 1986, a Casa Agrícola José de Sousa Rosado Fernandes, situada em pleno coração do Alentejo, Reguengos de Monsaraz. Uma casa que, no que toca à produção de vinho, já conheceu a viragem de três séculos, permitindo assim à José Maria da Fonseca produzir vinho utilizando técnicas tradicionais de vinificação.

Para informação mais detalhada em relação aos vinhos José de Sousa pode ler o artigo previamente escrito pelo João Pedro de Carvalho aqui

Se procura saber mais sobre os outros vinhos da José Maria da Fonseca também poderá consultar o artigo estrito pelo João Barbosa aqui.

Na velha adega podemos encontrar as ânforas de barro, onde os vinhos passam parte da fermentação, uma técnica antiga de vinificação herdada dos romanos. A adega moderna está equipada com tecnologia de ponta, onde uma equipa exigente e talentosa dá vida a vinhos de personalidade vibrante, sofisticação e nobreza.

Os vinhos José de Sousa procuram combinar modernidade com o rigor da tradição, reflectindo assim o calor do sol e a luz do Alentejo.

Tudo isto mais pormenorizadamente no vídeo abaixo:

Quinta do Crasto, no coração do Douro

Texto Bruno Mendes

A Quinta do Crasto, situada no coração do Douro, entre a Régua e o Pinhão, é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. São 70 hectares de vinha de um total de 130, que se elevam desde o rio até 600m de atitude.

Além da produção de Vinhos Douro DOC e Vinhos do Porto, aqui também se produz azeite. A paixão pelo trabalho, não só dos enólogos como também de todos os membros da equipa, juntamente com elevados investimentos em equipamento de ponta permite um conceito que concilia o respeito pela tradição e, simultaneamente, a permanente aprendizagem, aperfeiçoamento e inovação, que projectou a Quinta do Crasto nos mercados nacional e internacional.

A história da Quinta do Crasto é rica e vasta, começando pelas primeiras referências a esta Quinta que remontam a 1615. O nome Crasto deriva do latim Castrum que significa forte Romano.

Tudo isto e muito mais no vídeo abaixo.

Herdade do Esporão

Texto Bruno Mendes

Em 1973, José Roquette e Joaquim Bandeira compraram a Herdade do Esporão no Alentejo. Mais tarde, em 2008, o Esporão comprou a Quinta dos Murças, no Douro. O grupo é presidido por José Roquette e dirigido por João Roquette desde 2006. Com 2000 hectares, o objectivo da Esporão é produzir vinhos e azeites portugueses de excelência. É também uma das poucas casas vitivinícolas portuguesas com uma equipa fixa para o ano inteiro e foi a primeira do mundo a formalizar o seu compromisso com o ambiente e a biodiversidade através de acordos internacionais. A missão, marcar a diferença no mundo, mas sem nunca esquecer os valores da empresa – excelência, paixão, responsabilidade, rigor, integridade, tradição e inovação.

Blend-All-About-Wine- Murganheira Video-Slider
Murganheira – Muito mais do que um Espumante

Texto Bruno Mendes

É no Vale do Varosa (onde as regiões do Douro e Beira se tocam) que crescem as uvas dos vinhos e espumantes da Murganheira. Fundada há mais de 60 anos, a Murganheira tem 30 hectares de vinha e monitoriza mais de 1000. Pegando no conhecimento dos monges de Cister, a Murganheira utiliza no seu processo de vinificação técnicas ancestrais que estão constantemente a ser melhoradas com tecnologia e equipamentos de ponta. Os vinhos e espumantes são depois colocados nas suas singulares caves de granito azul para envelhecimento. O passo seguinte é o remuage, utilizando uma combinação de técnicas tradicionais com actuais, que culminam com uma técnica do método tradicional champanhês que a Murganheira já domina há muitos anos, o dégorgement à la volée. O resultado final é um dos mais emblemáticos, se não o mais emblemático, espumante de Portugal.

Fique atento, iremos publicar brevemente um artigo sobre os espumantes da Murganheira. Para já fique com este vídeo institucional da marca.

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Herdade da Malhadinha Nova – Enoturismo de excelência

Texto Bruno Mendes

Foi com o sonho de produzir um grande vinho, o melhor vinho do mundo, que a família Soares (João, Paulo, Rita e Margarete Soares) adquiriu a Herdade da Malhadinha Nova em 1998.

As primeiras vinhas foram plantadas em 2001 e em 2003 foi inaugurada a moderna adega, na qual foi integrado também um restaurante que proporciona uma cozinha de autor, dando primazia aos produtos terra.

A vinificação é feita em modernos lagares refrigerados onde os métodos tradicionais de vinificação são combinados com a utilização de tecnologia. Os rótulos de todos os vinhos produzidos na Herdade da Malhadinha Nova são desenhados pela geração mais jovem da família Soares.

Na propriedade podemos ainda encontrar criação de vaca alentejana e porco preto, um olival e um coudelaria que nasceu em 2008 contando desde logo com 6 Éguas Puro-sangue Lusitano.

O hotel, com um Spa integrado, cruza a tradição com a modernidade, fundindo o design, a ruralidade, o conforto e a elegância, resultando assim numa unidade de enoturismo completa, com uma vasta oferta capaz de responder a todos os visitantes, seja a amantes do vinho, da gastronomia, da natureza, da cultura ou da tradição e variadíssimas actividades como por exemplo, visitar a propriedade e adega, realizar provas de vinhos diversas, cursos de iniciação à prova, provas temáticas, provas de barricas, almoços ou picnics na vinha, passear a cavalo ou de balão.

Ainda não está convencido?

Não perca o artigo sobre a Herdade da Malhadinha Nova que será publicado na próxima quinta-feira (10 de Dezembro). Entretanto fique com este fantástico vídeo e com artigo do João Pedro de Carvalho sobre os vinhos desta propriedade.

Vídeo produced by ENCORE FILMES

Antonio Madeira Branco, agora como dantes

Texto João Pedro de Carvalho

Por vezes o voltar às origens torna-se essencial para fazer perdurar algo que tem ficado esquecido no tempo, neste caso o voltar atrás no tempo à procura de métodos e ideias que por motivos da suposta inovação foram ficando esquecidos. Corremos o risco nos dias de hoje, sufocados pelo reboliço da civilização moderna, em afirmar que a inovação não é mais do que uma volta ao passado. Sinais dos tempos e dos que a seu tempo, enveredaram por esses caminhos mostrando a todos que sim é possível e que sim vale a pena.

E o produtor António Madeira, lusodescendente que tem no Dão para além das suas raízes familiares uma paixão. E foi no Dão que se dedicou de corpo e alma a criar os seus vinhos, que são tal como já disse, um regressar ao antigamente, uma vontade de resgatar o Dão de um passado que teve com glória e que pouco ou nada tem a ver com a realidade actual. Para isso António teve de meter as mãos nas vinhas, foi entendendo as variações entre vinhedo e os solos onde moram, foi acima de tudo aprendendo com a região. Da mesma forma que António foi aprendendo, também foi ensinando e mostrando na saudável teimosia de quem acredita naquilo que faz e quer, conseguir resgatar do esquecimento o que outros já não queriam saber. As vinhas centenárias que salvou são hoje a sua maior riqueza, são também na sua essência a maior riqueza que o Dão tem para nos oferecer.

Blend-All-About-Wine-António Madeira Branco as good as ever

António Madeira Branco 2013 – Foto de João Pedro de Carvalho | Todos os Direitos Reservados

Nessas vinhas que soube ensinar a tornar a viver, mora a essência do lote onde surgem castas de nomes estranhos e engolidos pelo tempo. São em forma e conteúdo, as vinhas que davam origem aos vinhos que hoje apelidamos de clássicos e que construíram toda uma imagem de uma região. E como nestas coisas não faz quem quer mas apenas quem sabe, não será de estranhar o virtuosismo do António que com apenas três vinhos no mercado conquistou no imediato todas as atenções. Os seus vinhos falam por si, mas acima de tudo falam pela região do Dão e por aquele cantinho tão especial que escolheu encostado à Serra da Estrela.

No total controla 5 vinhas velhas com idades entre os 50 a 120 anos que entre os 500 e 600 metros de altitude moram em solos graníticos. Nesse field blend moram mais de 20 castas autóctones onde por vezes as brancas se misturam com as tintas, algumas em vias de extinção, onde neste caso a base é 75% Síria, Fernão Pires e Bical. Aqui não deixa de ser curioso que a existência da casta agora rainha de nome Encruzado, faz apenas parte do blend como sempre fez e onde no passado a sua existência a solo mais não era do que um mero exercício experimental. É pois este o seu primeiro branco, da colheita 2013, que resultou em pouco mais do que 600 garrafas fruto do trabalho de precisão e da vetusta idade das cepas cuja produção é bastante reduzida. António chama-lhe vinho de terroir, obviamente não poderia estar mais de acordo pois o vinho mostra um carácter tão diferenciador que apenas de aquele local poderia nascer um vinho assim. O António Madeira branco 2013 tem de delicado tem de profundo, denso e com uma bonita austeridade mineral que lhe domina os fundos. A fruta mostra-se limpa, pura, arrebitada e bonita, cheirosa com alguns ramalhetes de flores das giestas ali do campo. É daqueles vinhos que precisa de atenção, até de uma decantação prévia para que se mostre em condições, tal como no palato vincado pela força e austeridade do granito, muito boa acidez com a fruta a aconchegar. Sente-se alma e nervo, sente-se que temos aqui vinho para muitos anos, temos aqui um grande vinho do Dão. Perfeito a acompanhar peixes nobres de carne delicada ou simplesmente para apreciar em companhia de grandes amigos. Obrigado António Madeira.

Contactos
António Madeira
Tel: (+33) 680633420
Email: ajbmadeira@gmail.com
blog “A palheira do Ti Zé Bicadas

Blend associa-se a Evento com Vinhos Portugueses em Londres

Texto Bruno Mendes

A Blend – All About Wine tem como objectivo primordial e princípio orientador, contribuir para a promoção e divulgação dos vinhos portugueses em todo o mundo.

Foi com esse intuito que se associou à Sip & Savour para, em parceria, levarem a cabo um evento que terá lugar na próxima segunda-feira, 3 Agosto, em Londres.

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A Sip & Savour “realiza eventos de harmonizações enogastronómicas, nos melhores restaurantes de Londres e do Reino Unido, apresentados por jornalistas de vinhos e produtores premiados”.

Sarah Ahmed – The Wine Detective -, uma reconhecida especialista em vinhos portugueses (Presidente do painel de Portugal no Decanter World Wine Awards), vai apresentar, em nome da Blend, seis vinhos por si escolhidos e provenientes de seis dos melhores produtores portugueses das DOC Vinho Verde e Douro, a saber: Quinta do Ameal, Quinta de Soalheiro, Anselmo Mendes, Conceito Vinhos, Sogrape e Quinta do Portal.

Os vinhos escolhidos foram:

Quinta do Ameal Loureiro 2013Alvarinho Contacto 2014Alvarinho Primeiras Vinhas 2013Contraste Tinto 2012Vinha Grande Tinto 2012Quinta do Portal Moscatel do Douro Reserva 2004;

Blend-All-About-Wine-Blend-Teams-Up-London-Quinta-do-Ameal-Loureiro-2 Vinhos Portugueses

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O espaço escolhido para a realização deste evento foi o Sixtyone Restaurant, um restaurante no sul de Maylebone, Londres, que em Setembro de 2014 recebeu três rosetas AA e é dirigido pelo Chefe anglo-francês Arnaud Stevens.

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Sixtyone Restaurant in sixtyonerestaurant.co.uk

Para este almoço Stevens criou um menu especialmente concebido para complementar os vinhos escolhidos por Sarah Ahmed.

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Chef Arnaud Stevens in sixtyonerestaurant.co.uk

Para uma visão mais detalhada e completa não perca o próximo artigo de Sarah Ahmed, aqui, na Blend – The Online Wine Magazine, a 13 de Agosto, que abordará o evento na integra.